Todos a chamam de Bia, mas o seu nome não é Beatriz. Ela é a Maria Aparecida Delfino Silva, que desde criança recebeu o apelido e até hoje não sabe ao certo o porquê. Nem precisa. Ficou Bia e assim é!

Bia nasceu em Lavras em 1963, tem 59 anos e começou a trabalhar na Santa Casa em 1996, como auxiliar de serviços gerais na Terapia Renal Substitutiva. Na hemodiálise, a sua função é garantir um ambiente limpo e seguro para todos que frequentam o setor. Nesses 27 anos de Santa Casa, sempre na hemodiálise, Bia teceu fortes laços de respeito, amizade e profissionalismo com funcionários, equipes de saúde e pacientes.

Bia se diz feliz e satisfeita com sua trajetória na instituição, porém o que a faz transbordar de alegria e orgulho é a família. Ao lado do marido, José Donizete, realizou o que ela considera a sua maior vitória: ter proporcionado estudo e a formação acadêmica das duas filhas - Maira, é advogada e Ionara, química industrial.

Maria Aparecida Delfino Silva, a Bia, é gente de casa. Da Santa Casa!